sábado, 20 de agosto de 2011

Outro olhar crítico


         A Praça Sete de Setembro, conhecida popularmente como Praça Sete, é o ambiente mais movimentado da cidade de Belo Horizonte, marco zero do seu hipercentro. Está localizada no cruzamento de duas grandes avenidas, a Afonso Pena e a Amazonas. O fluxo de pessoas nessa região é considerável em quase todas as horas do dia. O obelisco que situa na intersecção das duas avenidas acaba se tornando uma referência para turistas e outras pessoas que não sabem andar muito bem em Belo Horizonte. 

 
A Avenida Brasil, com suas palmeiras imperiais torna-a uma via imponente. Esta avenida liga a Praça da Liberdade, no bairro Funcionários, ate a Avenida do Contorno no bairro Santa Efigênia. Quem caminha pela Av. Brasil em direção a Praça da Liberdade tem a sensação de voltar na época em que Belo Horizonte era sinônimo de prosperidade. Suas altas palmeiras tornam a avenida um dos elementos para “viajar” na história de Belo Horizonte.



A Catedral da Nossa Senhora da Boa Viagem, construída no estilo neogótico é um dos marcos do meu trajeto. Uma construção imponente se destaca em meio de tantos prédios e outras construções ressentes. O território pertencente à Catedral é bastante arborizado, com presença de plantas rasteiras e algumas árvores que já estavam lá a mais tempo só de olhar para os troncos dessas árvores podemos supor que elas tenham mais de 50 anos de idade. O ambiente bem arborizado acaba se tornando um local agradável para ficar observando por alguns instantes.


O meu prédio é bem diferente dos demais, é o edifício com a menor quantidade de andares que se tem na rua que moro, com seus 5 andares contando com a garagem . O prédio é praticamente “revestido” em pedras com diferentes tamanhos. Suas janelas imitam um estilo barroco.

 
Sempre gostei de plantas, e essas palmeiras que foram plantadas em frente a alguns pontos comerciais. Foram colocados alguns bancos, acentos e cadeiras rústicas, a composição do ambiente tornou o ambiente mais convidativo. Para a felicidade de terceiros há uma pichação no muro de pedra, um verdadeiro ato de vandalismo.



O Palácio das Artes situado na Avenida Afonso Pena com a Avenida Carandaí, para mim é uma das mais belas obras arquitetônicas que eu me deparo no meu trajeto. Um ambiente bastante aconchegante. O palácio “carrega” com ele uma bagagem cultural bastante variada, sempre com grandes inovações nas áreas de exposições, eventos áudio visuais entre outros. Sem sombra de duvidas uma visita no Palácio das Artes ira agradar a “gregos e troianos”.



                Esta igreja me chama a atenção pelo fato de ser muito geométrica.


                Em meio a tantos prédios que há no bairro Funcionários, esse edifício se tornou uma casa imperceptível dentre as demais, todavia, o azul que há nessa casa a torna o centro das atenções, esta casa é considerada para mim um marco do meu caminho. A casa foi construída em perfeita harmonia, seus detalhes na construção das grades das janelas dão a impressão de que é uma casa de boneca. As cores azul e branco deram mais vida a casa, as telhas alaranjadas e um pouco deterioradas com o tempo também deram uma maior linearidade.




                As margens do Viaduto Elevado Castelo Branco é notório a presença de lotes vagos e a formação de uma comunidade. Do viaduto é possível ter uma vista panorâmica do cetro de Belo Horizonte, também é perceptível a presença de uma massa de ar escura, provavelmente um mini efeito estufa gerado pela grande emissão de gases poluentes e outros gases que favorecem o efeito estufa, tornando o centro da cidade um ambiente mais quente que outras regiões.


                Gosto muito da arquitetura do CAMPUS Puc Minas situada no Coração Eucarístico. Alguns edifícios construídos no estilo colonial me fascinam!